Raquel Veiga e Flávia Longo
A brincadeira tem um espaço essencial no desenvolvimento das crianças, e este tipo de recurso é uma ferramenta poderosa para a comunicação e expressão emocional dos pequenos. É pensando em entender o universo das crianças e promover o bem estar que Flávia Longo, neuropsicóloga, especialista em terapia cognitivo comportamental e CEO da Uniclin, busca recursos personalizados para os seus atendimentos.
Flávia afirma que, diferente dos adultos, que recorrem quase inteiramente à fala para expressar suas emoções e aflições, as crianças podem precisar de outros meios de comunicação. “A intervenção lúdica facilita a comunicação, possibilita a construção e reconstrução da própria individualidade pela criança e pelo adolescente, que em sua maioria, não sabem explicar como se sentem emocionalmente, mesmo as que já sabem falar não entendem muito bem quando passam por situações complexas de medo, tensão, estresse ou ansiedade, por exemplo”, afirma.
Para a construção da brincadeira como recurso terapêutico, Flávia afirma que a Uniclin conta com um time multidisciplinar, reunindo profissionais qualificados em 8 especialidades sendo elas: psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição, psicomotricidade, psicopedagogia e Neuropsicologia.
Sobre o brincar para além das terapias, a neuropsicóloga deixa clara a sua importância ao longo da vida. “A criança não só pode como deve brincar em casa, com os amigos, vizinhos e família. A diferença é que na terapia a brincadeira tem uma finalidade para a criança, que é a de transmitir algo inconscientemente, dando vazão a uma forte angústia” conclui Flávia Longo.
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