Ludmilla leva funk, pagode, afrobeat, Beyoncé e Erika Hilton para sua estreia no Coachella

Com palco tecnológico e muitos hits, a artista preta nº 1 da América Latina empolgou o público no palco principal do maior festival pop do mundo

Uma força dinâmica na indústria fonográfica brasileira! Ludmilla se apresentou neste domingo (14) no festival Coachella e tomou conta da internet. A hashtag #LUDchella (Ludmilla + Coachella) esteve entre os trending topics do X (antigo Twitter), com alguns fãs comparando ao termo “Beychella”, quando Beyoncé se apresentou como a primeira mulher negra headliner do festival.

E por falar em Beyoncé, foi a diva quem fez as honras de apresentar Ludmilla ao público do festival californiano. “Do Rio, Brasil, para o Coachella. Senhoras e senhores, Ludmilla”, anunciou em uma introdução surpresa que ficou guardada a sete chaves com a equipe da brasileira.

O #LUDchella já virou um marco monumental na carreira de Ludmilla e é a afirmação de sua posição como uma das artistas mais influentes do Brasil. Sua jornada até o palco principal do maior festival pop do mundo foi marcada por uma série de conquistas notáveis e um compromisso inabalável com a excelência artística.

Além do investimento orçado em mais de R$ 8 milhões, três empresas – sendo duas internacionais – foram contratadas para a produção e realização do espetáculo, sendo uma delas responsável pelos engenhosos palcos do SuperBowl. Ludmilla também trouxe para este show uma nova tecnologia chamada Notch Video Effects, um software de gráficos em movimento e efeitos visuais que funciona em tempo real.

Com tantos sucessos ao longo desses mais de 10 anos de carreira, montar um setlist pode ser um desafio. Mas Ludmilla conseguiu contemplar muitas fases e trouxe alguns dos primeiros hits como “Fala Mal de Mim” e “Cheguei”, bem como outros mais recentes como “Rainha da Favela”, Verdinha”, “Onda Diferente” e “Favela Chegou”.

E o público do Coachella pode vivenciar um pouquinho do fenômeno Numanice, que os brasileiros já conhecem muito bem. Ludmilla colocou os gringos para sambar ao som de “Amor Difícil”, “Maliciosa” e “Maldivas”. E, claro, rolou a primeira performance ao vivo de “Piña Colada”, com participação de Ryan Castro no palco.

Ludmilla também se tornou uma figura de destaque pela mensagem de empoderamento e representatividade para as comunidades preta e LGBTQ+. A artista reforçou tal posição ao convidar Erika Hilton para gravar um vídeo interlude em inglês, onde a deputada federal rebate diversos tipos de preconceito como racismo, homofobia, transfobia, xenofobia e misoginia, além de celebrar as liberdades individuais e pedir respeito às mulheres pretas latino-americanas.

Para além dos mais de 2 bilhões de streams e prêmios conquistados, estar em um palco sagrado como o Coachella como a maior artista preta latino-americana (segundo dados do Spotify) é o atestado de que Ludmilla ascende cada vez mais em sua jornada. E ela garante que este foi só o primeiro passo deste novo momento, que inclui a carreira internacional.

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