Alvo de críticas por internautas e telespectadores pela falta de informação sobre a morte e funeral do Papa Francisco, a Record decidiu enviar um correspondente para a sede da Igreja Católica, no Vaticano.
Jornal da Record faz cobertura discreta sobre o funeral do Papa Francisco (Imagem: Reprodução – Record / Montagem – RD1)
Mauro Júnior, com passagens pela Globo e Fox Sports, foi chamado para ser rosto e voz da cobertura mínima que o bispo Edir Macedo autorizou sobre o falecimento do Santo Padre.
O jornalista apareceu pela primeira vez no Jornal da Record na edição da últimaquarta-feira, 23 de abril. Foram quase 2 minutos de reportagem sobre o Papa.
A Record saiu atrás de Globo, SBT e Band, que apostaram em horas e mais horas de cobertura ao vivo sobre a morte do Papa Francisco. Só a emissora carioca abriu 15 horas da sua programação.
Record ignora legado do Papa Francisco
Confirmada na última segunda-feira, 21, a morte do Papa Francisco tomou conta de apenas 15 minutos da programação da Record, com destaque para os escândalos da Igreja Católica.
A emissora liderada por Edir Macedo, dono da Igreja Universal, fez uma cobertura mínima sobre as morte do Papa João Paulo II, em 2005, e a saída do Papa Bento XVI, em 2013.
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