Na quarta-feira (12),  o Museu Histórico de Campos vai sediar o lançamento de “IA e Eu – Quando o celular media nossas relações”, do jornalista e professor  Wilson Heidenfelder. Com uma abordagem contemporânea e instigante, o livro convida os leitores a refletirem sobre os impactos da Inteligência Artificial no cerne das relações interpessoais. Com uma narrativa fluida e temas universais, o autor entrega uma obra que promete marcar presença nas discussões sobre o impacto da Inteligência Artificial na vida atual.

Diferente de uma obra acadêmica ou ficcional, o livro apresenta uma análise acessível e envolvente, utilizando uma narrativa em formato de storytelling para explorar como a tecnologia, especialmente os celulares e as redes sociais, molda e, muitas vezes, limita as conexões humanas. Heidenfelder não se posiciona contra a evolução tecnológica, mas provoca uma discussão necessária. Até que ponto a mediação digital contribui para nosso bem-estar, e quando começa a nos afastar de nós mesmos e de quem nos cerca?”, questiona.

A história gira em torno de três personagens, amigos de longa data que, na juventude, desfrutavam de encontros presenciais cheios de significados. Com o passar dos anos, suas interações se transformaram em diálogos virtuais, ilustrando a desconexão emocional que frequentemente acompanha a hiperconectividade. Inspirado no estilo cativante das histórias da clássica coleção Vaga-Lume, Heidenfelder consegue transformar um tema denso em uma leitura leve e reflexiva.

“Mais do que um livro, ‘IA e Eu’ é um convite para o leitor revisitar suas próprias relações, a redescobrir a importância dos encontros presenciais e a questionar os efeitos de uma sociedade que, muitas vezes, prioriza a tela em detrimento do toque humano. É uma obra que combina entretenimento e reflexão, ideal tanto para o público jovem quanto para adultos que buscam repensar sua relação com a tecnologia”, conclui.

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